Atualmente, em busca de manter a saúde em dia, além de
frequentarem academias, muitas pessoas têm optado por praticar corrida de rua –
o que é uma atividade superpositiva.
Porém, como é um esporte ao ar livre, os praticantes da
modalidade ficam em constante exibição à luz solar e, consequentemente, aos
perigos oferecidos pela radiação ultravioleta. Por isso, é preciso tomar alguns
cuidados básicos antes de sair para correr.
A maioria das pessoas já sabe que o uso do protetor solar é
a solução mais adequada neste sentido. Mas será que você sabe como passar o
produto antes do treino ou da prova para que ele não se torne um inconveniente?
Ou ainda, qual é o melhor tipo de protetor para passar na pele antes da
atividade física? Se ele é útil apenas em dias de sol? Confira algumas
orientações neste sentido:
- O ideal é espalhar bem o protetor e não passar uma camada muito fina. Para fazer o efeito desejado, é legal colocar em uma boa quantidade.
- O ideal é espalhar bem o protetor e não passar uma camada muito fina. Para fazer o efeito desejado, é legal colocar em uma boa quantidade.
- Como a pessoa que está correndo sua muito, não é indicado
passar muito próximo aos olhos, para não correr o risco de o filtro escorrer
para a vista e virar um transtorno (já que pode arder muito).
- O protetor sozinho não garante toda a proteção necessária.
É bom estar, durante a atividade, com um boné e uma camiseta (desde que não
seja muito escura).
- Existem dois tipos de filtros: o químico e o físico. Ao corredor, é recomendável dar preferência ao físico, que protege mais da radiação e é menos irritante. Com a transpiração, o suor pode levar o filtro para o olho, e o químico causa mais irritação. Os físicos são aqueles que geralmente ficam brancos. Geralmente os dois tipos vêm combinados, mas, quanto menor é o fator, mais químico ele é. O físico é o fator de proteção mais alto, a partir do 30, por exemplo.
- Existem dois tipos de filtros: o químico e o físico. Ao corredor, é recomendável dar preferência ao físico, que protege mais da radiação e é menos irritante. Com a transpiração, o suor pode levar o filtro para o olho, e o químico causa mais irritação. Os físicos são aqueles que geralmente ficam brancos. Geralmente os dois tipos vêm combinados, mas, quanto menor é o fator, mais químico ele é. O físico é o fator de proteção mais alto, a partir do 30, por exemplo.
- Pessoas de pele muito clara devem evitar correr quando o
sol está forte, como na hora do almoço, por exemplo. Isso porque podem ter
queimaduras solares a curto prazo. Com isso, podem ficar com a pele vermelha,
ardendo, com bolhas.
- Mesmo nos horários em que o sol não está tão forte, a corrida sem filtro solar oferece riscos a longo prazo. Recebendo todo dia a radiação ultravioleta, o corredor sofrerá um envelhecimento precoce da pele, porque os raios destroem as fibras elásticas e colágenos da pele, trazendo como consequência: manchas, que podem se transformar inclusive em câncer de pele.
- Mesmo nos horários em que o sol não está tão forte, a corrida sem filtro solar oferece riscos a longo prazo. Recebendo todo dia a radiação ultravioleta, o corredor sofrerá um envelhecimento precoce da pele, porque os raios destroem as fibras elásticas e colágenos da pele, trazendo como consequência: manchas, que podem se transformar inclusive em câncer de pele.
- Mesmo em dias nublados, 80% da radiação ultravioleta
passam pelas nuvens, por isso, o corredor deve ter a proteção do filtro.
Fonte: Globo Esporte
Fonte: Globo Esporte
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